Tá legal, a série tinha coisas um pouco exageradas. É claro que eu nunca gostei daquelas bobagens que eram escritas nos cartõesinhos... A não ser quando elas rediam uns beijinhos - olha o machismo aí -, mas as pessoas estão passando dos limites com essa história de "polititcamente correto".
O que seria do mundo sem os esterióticos, não dá para fazer comédia sem esteriótipos. Claro que não estamos falando de espancar anões no horário nobre. Não, não se trada disso... Trata-se de tornar nossas vidas um pouco menos cotidianas. Nosso dia-a-dia é isso mesmo: monótono. Uma vez recebi de uma namorada uma bala, daquelas mentoladas, em cujo o envelope - do qual ela tinha conhecimento - estava escrito, parafraseando Vinícius: "Nosso amor é como (...) Que seja eterno enquanto DURO. Isso é inesperado, rompe com o cotidiano e é agradável, evidentimente é muito chulo se comparado com o Amar é...
As mesmas pessoas que sobem nas tamancas para chamar de machista o Amar é... vão à parada do orgulho gay pedir igualdade de tratamento para os homosexuais. Será que essas pessoas não vêm nada de incoerente nisso?
O problema com o Amar é... não é o seu suposto machismo. O problema é que o mundo mudou desde os anos 70 e hoje, publicar Amar é... é como ressucitar algo fora do tempo e da ordem.
Hoje, o homem cozinha e Amar é... fazer uma comidinha gostosa para sua amada; sentar no banco do carona, enquanto ela dirige; ter conta conjunta com o nome dela na frente; ficar com raiva quando ela, para não decidir, diz que vai consultar o marido....

Um comentário:
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